quinta-feira, 10 de novembro de 2011

ASCII (acrónimo para American Standard Code for Information Interchange, que em português significa "Código Padrão Americano para o Intercâmbio de Informação") é uma codificação de caracteres de oito bits baseada no alfabeto inglês. Os códigos ASCII representam texto em computadores, equipamentos de comunicação, entre outros dispositivos que trabalham com texto.






1.  Neste site:http://www.network-science.de/ascii/ utilizei a ferramenta “ASCII Generation” com o resultado seguinte:



Font: big   Reflection: no   Adjustment: left   Stretch: no      Width: 80         Text: Jorge Fernandes


 




2.  No site:http://www.glassgiant.com/ascii/, converti 3 imagens em código ASCII
 



 
  


 



1.


Fonte tipográfica (Tipo de letra)



Uma fonte tipográfica, também conhecida como tipo de letra, é um padrão ou variedade ou colecção de caracteres tipográficos com o mesmo desenho ou atributos e, por vezes, com o mesmo tamanho (corpo). Dizendo: fonte Garamond, fonte Arial, fonte Baskerville, ou fonte negrita, fonte itálica



Famílias tipográficas

 

Uma família tipográfica é um conjunto de fontes tipográficas com as mesmas características estilísticas fundamentais, porém são apresentadas com variações de espessura, largura, altura e outros detalhes.
 

Fontes com ou sem serifa

 
Na tipografia, as serifas são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras. A classificação dos tipos em serifados e não-serifados é considerado o principal sistema de diferenciação de letras.

Fig.1- Serifas em vermelho



Tipos de fontes bitmapped e escaladas




·         Bitmapped – guardadas como uma matriz de píxeis, logo ao serem ampliadas perdem qualidade.



·         Escaladas (Type 1, TrueType e OpenType) – são definidas matematicamente e podem ser interpretadas para qualquer tamanho.




2.

Times New Roman




A Times New Roman é uma família tipográfica serifada criada em 1931 para uso do jornal inglês The Times of London. Hoje é considerada um dos tipos mais conhecidos e utilizados ao redor do mundo (em parte por ser a fonte padrão em diversos processadores de texto). Seu nome faz referência ao jornal (Times) e também a uma releitura das antigas tipografias clássicas (new roman).

Os desenhos originais foram feitos por Victor Lardent, sob a supervisão de Stanley Morison, no próprio jornal The Times.

Times New Roman






Garamond




A palavra Garamond refere-se aos tipos originais baseados na escrita de Claude Garamond para sua tipografia em, aproximadamente, 1530.

Atualmente, várias famílias tipográficas são derivadas (ainda que distantes) dos tipos originais de chumbo de Garamond e estão disponíveis para computadores digitais. Apesar de tais famílias tipográficas serem inspiradas na escrita de Garamond, elas diferem em vários aspectos, como, por exemplo, Altura-x (tipografia) e counters.



Garamond



Arial

Arial é uma Família tipográfica sem-serifa, ou seja, um conjunto de fontes (como Arial Bold, Arial Italic, Arial Bold Italic) derivadas da fonte "padrão" Arial (ou Arial Regular). Também pode designar uma fonte específica, a Arial Regular (normalmente não se utiliza o termo "regular" para uma fonte sem negrito, itálico, condensada ou expandida).



Arial

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Representação digital

Amostragem





É o processo que permite a retenção de um conjunto finito de valores discretos dos sinais analógicos.


Como um sinal analógico é contínuo no tempo e em amplitude, contém  um número infinito de valores, dificultando o seu processamento pelo computador. Assim, há necessidade de inicialmente amostrar o sinal analógico.




Quantização





Depois de amostrado o sinal analógico, sob a forma de amostras é preciso quantificar a infinidade de valores que a amplitude do sinal apresenta. O circuito eletrónico que efectua esta conversão designa-se  por conversor analógico-digital.





Codificação





Os valores das amplitudes, depois de quantificados, precisam de ser codificados para poderem ser representados por uma sequência de bits com valor 0 ou 1.





Linearidade e não – linearidade

Linearidade

A linearidade multimédia pode ser entendida como o facto do utilizador apenas receber a informação que é transmitida pelo computador, não podendo alterá-la nem decidir como a acção se desenrola.
Esta é a forma de aprendizagem mais utilizada, o professor ensina e o aluno limita-se a recolher a informação.

Vantagens:
A linearidade é muito mais objectiva, dando ao utilizador apenas o que ele precisa. Desta forma o utilizador recebe a informação desejada de uma forma mais rápida, não perdendo tempo com periféricos.

Desvantagens:
A linearidade torna-se muito mais monótona para o utilizador do que a não linearidade. Pode também ser mais difícil para o utilizador aprender a utilizar a linearidade pois não tendo interacção com a máquina não lhe é tão fácil aprender, estando limitado a assistir.



Não – linearidade

                Existe não-linearidade multimédia quando o utilizador não está limitado a receber as informações que o computador lhe envia, pode interagir com ele e decidir o desenrolar da apresentação.


Vantagens: A não-linearidade torna a aprendizagem mais fácil para o utilizador, pois ele interage com o computador e com o que está a prender. Resumidamente “é a fazer que se aprende”.

Desvantagens:

Pode ser mais confuso para o utilizador interagir num ambiente não-linear, podendo “perder-se” no sistema, devido a ser ele que escolhe um de vários caminhos que tem à sua disposição.